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DICAS:
 

SAPATILHA DE PONTA
A decisão para começar o trabalho da ponta deve ser feita somente por um professor hábil e conhecedor do ballet.
Os estudantes que sobem na ponta antes de estarem fisicamente preparados correm um grande risco, construindo maus hábitos que podem levar anos para serem corrigidos.
Mais sério ainda é o potencial para ferimentos ou os danos permanentes à estrutura dos ossos ou dos músculos dos pés, além do grande desapontamento em vista do pouco progresso alcançado.
Observações - é importante que estudantes e pais compreendam que as orientações listadas acima são exigências de idade e técnica que nem sempre são seguidas por todos os professores, afinal, há diferentes critérios para se iniciar o trabalho em pontas. Apesar disso, considerar esses aspectos é sempre importante. É tudo uma questão de tempo, basta aguardar um pouco!
O Trabalho de pontas é o mais célebre e tradicional trabalho das bailarinas clássicas. As pontas são o segredo da sua graça e encanto, é o que as faz, à vista do espectador, parecer um ser sobrenatural e fantástico. Em poucas palavras, o papel da bailarina no ballet não poderia entender-se sem a presença das pontas.
O uso das pontas deu-se início no séc. XIX com o auge dos ballets românticos, sendo a genial Maria Taglioni quem as utilizou por 1ª vez. O que se pretendia era conseguir a plenitude de refinamento e subtileza de movimento, tal como requeria o romantismo, obcecado por seres espirituais, fadas e espectros, onde as pontas adquiriam especial protagonismo. Posteriormente o seu uso generalizou-se para todas as bailarinas e na actualidade utilizam-se para representar todos os ballets clássicos.
Por trás do trabalho de pontas existe um grande esforço físico e técnico por parte da bailarina, assim como um árduo treino. A sensação que se procura é a de movimentos em constante crescimento e ao alto, de apenas roçar o chão, ou de não fazer ruído ao cair de um salto. Tudo isto prova ao mundo o que a bailarina clássica representa e onde as pontas são uma parte chave da sua fascinante beleza.
O trabalho de pontas deve começar de forma gradual para que o aluno se habitue a elas e consiga a força e equilíbrio necessários para executar os movimentos em pontas. Em primeiro lugar é necessário que tenha uma base clássica elementar, com um bom domínio do corpo e da coordenação.
A compra
A eleição das sapatilhas de pontas é muito pessoal, de modo algum pode ser outra pessoa que não nós mesmas a efectuar a compra e devemos fazê-lo, sempre, em estabelecimentos especializados para bailarinos.
O critério a seguir na hora da compra é que ambas as sapatilhas devem ficar completamente ajustadas aos nossos pés sem que os dedos fiquem encolhidos, estes devem estar completamente esticados, da mesma maneira que ao colocar-nos em pontas não sobre espaço na zona do calcanhar.
No mercado existem diversas marcas de fabricação e sapatilhas de diversos países de origem, mas é necessário reiterar que a escolha é pessoal de devemos utilizar aquelas que melhor se adaptem ás nossas necessidades e características. Deste modo aconselho que não tenham pressas na hora da compra e provem todas até encontrar o par apropriado. Não devemos ter vergonha perante o empregado da loja pois nestes estabelecimentos conhecem soberbamente os nossos costumes e o rigor que temos na hora de adquirir as nossas ferramentas de trabalho. Por isso mesmo devemos ter serenidade e pensar muito bem na compra que estamos a fazer, uma vez que a as sapatilhas usadas não admitem trocas nem devoluções.
Perante isto devemos ter em conta as características das sapatilhas a comprar. Na actualidade existem diversas variantes com o fim de que esta se ajuste com mais precisão à procura do aluno e do bailarino.
Podemos encontrar:
Sapatilhas de estudo e profissionais: eu recomendo estas últimas mas se o aluno se sentir melhor com uma sapatilha de estudo não deve hesitar em levá-la.
Também deve ter em conta a altura da estrutura da sapatilha, ou seja da parte onde inserimos os dedos: Um pé com pouca força ou com um arco escasso deve optar por uma estrutura curta para que a sua curvatura não fique obstruída e o trabalho de pontas ajude ao seu desenvolvimento; por outro lado, um pé com força e com muito arco e com um peito do pé bastante desenvolvido deve optar por uma estrutura alta par segurá-lo melhor e para que não deforme a sapatilha.
Isto fará com que o aluno trabalhe com mais segurança sobre as suas pontas.
Boa sorte na compra e Bons Estudos!!!