Último Culto de Adoração na Igreja do Evangelho Quadrangular do Costa e Silva

Recebe algo que esta geração não tem Te dado

Integrantes do Ministério de Dança

Salmos 150:4

Devocional


Foto: Estudio do Corpo.

"Dança que sara a sua terra"
"E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus,perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.
2 Crônicas 7:14"


Somos instrumentos de Deus, dentro da nossa nação para pregar  o evangelho e ministrar salvação em Cristo Jesus. Um dia ouvi de uma ministra da dança uma seguinte frase : " todo ministro da dança, tem que pregar. Não existe só dançar, tem que pregar."Quando eu ouvi ela dizer aquilo, alguma coisa dentro de mim me fez questionar a respeito, porque se fosse preciso naquela tarde eu entregar uma palavra para aquelas pessoas eu estaria preparada? E se fosse você?

É maravilhoso adorar a Deus da maneira como adoramos, com nossas danças e talentos. Mas não podemos esquecer que o chamado é completo.Deus nos chama para o evangelho e isso com toda certeza modificará nossa vida, nossas ações e nossos medos. Quando dançamos, falamos com Deus e de Deus, mas as vezes só nossa dança não é o bastante.Ele deseja que nossa boca se abra  e que nosso coração se traduza em nossas palavras. O ministro da dança, tem que estar em devocional diário com Deus, pronto a todo instante a ser confrontado.

Nossa nação ainda é dominada pela liberdade do pecado, o Brasil é conhecido como o país do samba, do carnaval e tantos méritos que nós sabemos que para Deus é algo negativo contrario ao evangelho.Mas nós temos ferramentas para lutar contra isso e não podemos nos acomodar achando que alguém fará algo em nosso lugar.
Hoje talvez não ouvimos do Senhor que devemos ir a outra cidade e reconstruí-la como Ele fez com Neemias, mas recebemos inúmeras tarefas, as quais devemos fazer e que se nós não fazemos ninguém fará, pois é uma tarefa imposta a nós. Quando Neemias partiu para Jerusalém, lá se levantou pessoas para ajudá-lo a reconstruir a cidade, e isso nos prova de que o Senhor não nos deixa só, ele conhece nossas forças, mas só espera que nós  partimos para a nossa Jerusalém, em busca dos propósitos definidos a nós por Ele.

Nossa Jerusalém (Neemias 2: 17), é o nosso país, nossa cidade, nosso bairro.Devemos dançar e ministrar sobre o nosso país, pois isso faz parte do nosso chamado. Devemos pregar em todo lugar que formos a respeito Daquele que nos chamou. Pregar a respeito de Deus não é um chamado imposto apenas aos pastores, mas é um chamado para todos aqueles que receberam o poder de ser chamados Filhos de Deus.
 
Clame pela nossa nação, chore pela nossa nação, pois Deus diz que se o povo dEle que chama por Ele, se humilhar em Sua presença, orar e buscar a face dEle se arrependendo de seus maus caminhos, Ele ouvirá, os perdoará, e SARARÁ A SUA TERRA. Se clamarmos, Ele sarará a nossa nação, CLAME.

Isso é uma promessa, e Deus não é homem para que minta. Se fizermos o que Ele disse, com certeza nossa nação se renderá ao pés do Senhor.

Que a sua e a nossa dança esteja sendo usada para sarar nossa terra e nossa boca para pregar o evangelho de Jesus Cristo em nossa nação e fora dela.


Créditos: Gabriela Toniote

Ministério Adoração Plena
“Você nasceu para adorar o Pai”













A Fé vem pelo ouvir; e ouvir a palavra de Deus - Romanos 10:17

Devocional semana 08/08/2010 à 14/08/2010: PORQUE DEUS ORDENOU QUE ABRAÃO SACRIFICASSE ISAQUE?


A pergunta sobre por que Deus faz as coisas quando já sabe o resultado é uma que pode ser feita sobre várias situações. Por que Deus criou Satanás sabendo que ele iria se rebelar? Por que Deus disse a Adão e Eva para não comerem da Árvore sabendo que eles iriam desobedecer? Por que Deus criou os anjos sabendo que muitos iriam se voltar contra Ele? Uma resposta a todas essas perguntas é a mesma resposta à pergunta sobre Isaque e Abraão.

O plano soberano e divino de Deus é perfeito e Ele vai executá-lO de acordo com a Sua perfeita vontade e no devido tempo, de uma forma que O glorificará. “O SENHOR dos Exércitos jurou, dizendo: Como pensei, assim sucederá, e como determinei, assim se efetuará” (Isaías 14:24). “Por amor de mim, por amor de mim o farei, porque, como seria profanado o meu nome? E a minha glória não a darei a outrem” (Isaías 48:11).
Abraão tinha obedecido a Deus muitas vezes em sua caminhada com Ele, mas nenhum teste poderia ter sido mais severo do que o de Gênesis 22. Deus comandou: “Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi” (Gênesis 22:2). Esse foi um pedido impressionante porque Isaque era o seu filho da promessa. Como Abraão respondeu? Com obediência imediata; na manhã seguinte, Abraão começou a sua jornada com dois servos, um jumento, seu amado filho Isaque e com a lenha para o holocausto. Sua obediência inquestionável ao comando aparentemente confuso de Deus deu a Deus a glória que Ele merece e nos deixou um exemplo de como devemos glorificá-lO. Quando obedecemos da mesma forma que Abraão, confiando que o plano de Deus é o melhor possível, nós elevamos Seus atributos e O louvamos por eles. A obediência de Abraão à face de um comando tão difícil exaltou o amor soberano de Deus, Sua bondade, o fato de que Ele é digno de confiança, e nos deixou um exemplo a seguir. Sua fé no Deus que ele passou a conhecer e amar colocou Abraão na lista de heróis da fé em Hebreus 11.

Deus usou a fé de Abraão como um exemplo de que fé é o único caminho a Deus. Gênesis 15:6 diz: “creu ele no SENHOR, e imputou-lhe isto por justiça”. Essa verdade é a base da fé Cristã, como confirmado por Romanos 4:3 e Tiago 2:23. A justiça que foi creditada a Abraão é a mesma justiça a nós creditada quando recebemos pela fé o sacrifício que Deus providenciou pelos nossos pecados – Jesus Cristo. “Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Coríntios 5:21).

A história do Velho Testamento sobre Abraão é a base do ensino do Novo Testamento sobre a Expiação, a oferta do sacrifício do Senhor Jesus na cruz pelo pecado da humanidade. Jesus disse, muitos séculos depois:

“Abraão, vosso pai, exultou por ver o meu dia, e viu-o, e alegrou-se” (João 8:56). Encontre a seguir alguns paralelos entre as duas narrativas bíblicas:

“Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque”(Gênesis 22:2); “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito...” (João 3:16).

“…vai-te à terra de Moriá, e oferece-o ali…”(v.2); acredita-se que foi nessa área onde a cidade de Jerusalém foi construída muitos anos depois e onde Jesus foi cruficado fora da porta de sua cidade (Hebreus 13:12).

“oferece-o ali em holocausto” (v.2); “Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras” (1 Coríntios 15:3).

“E tomou Abraão a lenha do holocausto, e pô-la sobre Isaque seu filho” (v.6); Jesus: “E, levando ele às costas a sua cruz...” (João 19:17).

“... mas onde está o cordeiro para o holocausto?” (v.7); João disse: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (João 1:29).
Isaque, o filho, agiu em obediência ao seu pai em se tornar o sacrifício (v.9); Jesus orou: “Pai meu, se este cálice não pode passar de mim sem eu o beber, faça-se a tua vontade” (Mateus 26:37).

Ressurreição – Isaque como símbolo e Jesus em realidade: “Pela fé ofereceu Abraão a Isaque, quando foi provado; sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito. Sendo-lhe dito: Em Isaque será chamada a tua descendência, considerou que Deus era poderoso para até dentre os mortos o ressuscitar; daí também em figura ele o recobrou” (Hebreus 11:17-19); Jesus: “E que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” (1 Coríntios 15:4).


Devocional semana 01/08/2010 à 07/08/2010:  A FÉ


A fé, ou a confiança, surge da constatação de verdades contidas no mundo, e o homem passa a agir conforme estas verdades ou a esperar com confiança nas leis naturais que constatou com os seus sentidos e perspectivas. Ex: a lei da gravidade, a chuva, dia e noite, etc. "Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos menção do nome do SENHOR nosso Deus"(Salmos20: 7)

Este tema reveste-se de complexidade dada a importância que ele tem para a compreensão de como ocorre a salvação em Cristo. Para ser salvo em Cristo basta a fé, porém, diante dos questionamentos que se avolumam no decorrer dos tempos, faz-se necessário saber o que é a fé verdadeira, como adquiri-la e como exercê-la.

Classificação:  Antes de abordarmos este tema do ponto de vista bíblico, devemos verificar sobre qual tipo de fé estaremos falando. Para a análise, classificamos a fé em dois grupos:

a) fé natural, e;   b) fé salvadora.

A definição de fé natural é facilmente extraída dos dicionários, como se lê: "fé sf. 1. crença religiosa. 2. Conjunto de dogmas e doutrinas que constituem um culto. 3. Rel. A primeira das virtudes teológicas: adesão e anuência pessoal a Deus. 4. Firmeza na execução de uma promessa ou compromisso. 5. Crença, confiança. 6. Testemunho autêntico, escrito, de certos funcionários, que tem força em juízo".

Da definição dos dicionários subentende-se que até mesmo os ateus possuem algo em que acreditar. Se eles professam que não crêem em Deus, ao menos crêem nas leis da natureza e em suas próprias ideologias.

A fé natural refere-se à certeza que o homem tem das coisas concernentes ao seu dia-a-dia. Todos os homens possuem a certeza de um amanhã. Todos têm certeza das conseqüências dos seus atos. Todos têm certeza quanto às leis da física, da matemática, da natureza, etc.

Esta confiança não é algo nato do homem. A fé surge através da inteiração do homem com o mundo. Ao nascer, o homem não tem certeza ou fé, e nem mesmo acredita em coisa alguma. Porém, no decorrer do tempo, o homem passa a interagir com o mundo, e dessa interação surge às certezas e as crenças.

A fé natural surge da experimentação, do ensino, da constatação. O que leva a concluir que a fé não é proveniente do homem, antes, a fé é proveniente do mundo que o cerca. A realidade é que concede elementos por demais convincentes e dignos de confiabilidade ao homem.

Isto é verificável de duas formas:

(1) a certeza que o homem possui não torna a realidade verdadeira ou certa, ou seja, a certeza do homem não muda a essência real das coisas;

(2) antes de o homem vir à existência, certas verdades já existiam.

A verdade produz certeza (fé), mas a certeza não produz verdade. O que nos leva a concluir que a fé não é proveniente do homem, mas sim, das coisas que estão a muito estabelecidas.

Não é a confiança do homem que promove a infabilidade das leis naturais, antes a certeza de que tais leis são irrevogáveis, é que promove a confiança do homem.

A fé, ou a confiança, surge da constatação de verdades contidas no mundo, e o homem passa a agir conforme estas verdades ou a esperar com confiança nas leis naturais que constatou com os seus sentidos e perspectivas. Ex: a lei da gravidade, a chuva, dia e noite, etc.

A fé natural surge no homem quando ele consegue 'mapear' os eventos que o cercam durante o seu desenvolvimento. Com base nos elementos que o meio fornece, e através daquilo que conseguiu constatar, surge a 'fé', e este homem passa a agir de modo seguro e confiante.

A 'crença' do homem não garante os eventos que acorre ao seu redor, porém, os eventos certos e previsíveis produzem confiança, fazendo o homem agir com segurança.

A certeza que o homem tem quanto à lei da gravidade não é o que a torna real, antes é a ação da gravidade ao influenciar a realidade que o cerca que lhe dá a certeza da existência desta lei. Esta certeza foi adquirida gradualmente, aprendida e internalizada de forma experimental e teórica.

O atrito dá certeza a um motorista que o carro não derrapará. O semeador semeia na certeza de que a terra produzirá e que as sementes germinarão segundo a sua espécie. A fé no amanhã dá ao o homem a condição necessária para desenvolver projetos, etc.

A fé natural e a fé salvadora possuem os mesmos princípios quanto à sua inserção no homem, porém, elas diferem quanto à finalidade.

A fé salvadora é semelhante à fé natural, pois ambas são alcançadas de fora para dentro. Enquanto esta advém da inteiração do homem com o mundo, aquela advém da inteiração do homem com a palavra de Deus.

A diferença principal entre fé salvadora e fé natural está no objetivo, ou na finalidade a que ambas propõe. Em última instância, tanto a fé natural, quanto a fé salvadora são provenientes de Deus.

A fidelidade de Deus é onde a confiança de todos os homens fundamenta-se.

Para uns, a confiança é algo imperceptível, uma vez que não se dão conta que a infabilidade das leis naturais é que dá segurança e equilíbrio à existência dos homens. Outros, além de desfrutarem da segurança e equilíbrio que as leis naturais conferem ao seu dia-a-dia, ao saberem que Deus providenciou salvação poderosa a todos os homens, descansam e esperam na fidelidade de Deus, que prometeu e é poderoso para cumprir.

A fé salvadora apresenta as características seguintes:

1. A fé salvadora não é proveniente do homem - É Deus quem concede fé aos homens, ou antes, Deus é à base da fé;

2. A salvação é pré-estabelecida - antes que o homem viesse a existir, Deus providenciou salvação a todos os homens;

3. O homem é o recipiente da fé - o homem não produz fé, porém, é quem usufrui de seus benefícios;

4. A fé é certeza das coisas que não se vêem - não é a fé que torna real o mundo vindouro, antes, é a realidade do mundo vindouro que proporciona fé;

5. A confiança do homem não é o que garante a salvação, antes, é Deus que se interpõe como garantia, o que da segurança ao cristão confiante.

Todos os homens de alguma maneira exercem confiança. O crente é aquele que faz menção do nome do Senhor, pois crê na informação de que Deus salva o homem Sl 20: 6-7. O descrente, por sua vez, confia em suas forças e possessões, pois através destes elementos ele consegue influenciar e interagir com o mundo.

Nesta vida não há diferença visível entre crentes e descrentes, mas a bíblia alerta:

"Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve" (...) “PORQUE eis que aquele dia vem ardendo como fornalha; todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como a palha; e o dia que está para vir os abrasará, diz o SENHOR dos Exércitos, de sorte que lhes não deixará nem raiz nem ramo Mas para vós, os que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, e cura trará nas suas asas; e saireis e saltareis como bezerros da estrebaria" Ml 3: 18; 4: 1- 2.


Devocional semana 25/07/2010 à 31/07/2010: A ORAÇÃO TRAZ QUEBRANTAMENTO

Todo verdadeiro cristão quer ser usado por Deus para realizar alguma obra. Alguns dizem que Deus mandou falar, outros que Deus usou para determinada atividade, outros que foram chamados por Deus para desempenharem um papel fundamental na Igreja, ou cidade, ou nação. O certo é que todos nós queremos ser usados por Deus para alguma coisa. Mas, há uma coisa que não podemos esquecer: Deus não usa uma pessoa que não esteja totalmente quebrantada.

Quando falo de ser usado, falo de uma instrumentalidade completa e contínua. Não quero que você pense que só se ouver tamanha santidade que Deus vai te usar. Existem dois exemplos bíblicos que nos mostram isso.

1. A mula de Balaão:"Então o SENHOR abriu a boca da jumenta, a qual disse a Balaão: Que te fiz eu, que me espancaste estas três vezes?"(Números 22 : 28) Deus usou uma mula para falar a um profeta. Deus usa quem ele quer e como quer para realizar os seus propósitos. "Muitos propósitos há no coração do homem, porém o conselho do SENHOR permanecerá."(Provérbios 19 : 21)

1. Romanos 11.36 - Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém.  Através deste texto, vemos que somos usados por Deus a qualquer momento, da maneira dEle, e pelo motivo que muitas das vezes, só Ele conhece. Mas, será que isso é suficiente para Deus? Será que Deus quer nos usar ou, quer contar conosco? Se desejo fazer parte de um plano eficaz de Deus, só conseguirei pelo quebrantamento. Infelizmente, nossos altares em nossas Igrejas estão cheios de pedidos, pedidos, e pedidos. Nunca se falou tanto em promessa como nos tempos atuais. Os cristãos só falam com Deus sobre promessas. Onde está a confissão de pecados? Por que não mais choramos pelos pecados que temos cometidos, suplicando à Deus de todo coração por perdão? Acontece que aprendemos que o Senhor não se lembra mais dos nossos pecados (Hb 8.12). E o que dizer de Provérbios 28.13?

"O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia."

O quebrantamento é o instrumento mais eficaz para uma vida de intimidade com Deus. Ele não acontece com as obras, nem com a dedicação no ministério da igreja, nem com visitas, nem com participação em todos os cultos: quebrantamento vem de uma vida de oração. Leia comigo o texto de 2 Crônicas 7.1:

E ACABANDO Salomão de orar, desceu o fogo do céu, e consumiu o holocausto e os sacrifícios; e a glória do SENHOR encheu a casa.

O que é quebrantamento?

Segundo aprendemos no Velho Testamento, quebrantamento é holocausto no altar. Isso mesmo. É sacrifício no altar. Quando os sacerdotes apresentavam um cordeiro para ser sacrificado, fica então compreendido que haviam pecados para serem perdoados. Se Deus derramasse fogo sobre o holocausto, então, o povo de Israel sabia que seus pecados tinham sido perdoados. Deus não mandou que os músicos estivessem no altar. Não mandou que as promessas estivessem no altar. Deus não mandou que os talentos estivessem no altar. Deus mandou que os holocaustos (ofertas pelos pecados) estivessem no altar.Quantas coisas nós temos colocado no altar que não são os sacrifícios pelos pecados! Só quando começamos a orar que reconhecemos que somos pecadores. Quando nos deparamos com a glória de Deus, só então conseguimos alcançar quebrantamento. Precisamos cultivar uma vida de oração constante, então, veremos os benefícios do quebrantamento.

A bíblia diz que quando Salomão terminou de orar, o fogo do Senhor consumiu o holocausto e só depois disso, a glória de Deus se manifestou.Você deseja ver a glória de Deus na sua vida, então ore.

Ore até se quebrantar. Se quebrante até Deus se manifestar. A Oração é a chave do teu avivamento!


Devocional semana 18/07/2010 à 24/07/2010: QUAL A FUNÇÃO DE NOSSA MENTE?

“Por isso, cingindo o vosso entendimento, sede sóbrios esperai inteiramente na graça que vos está sendo trazido na revelação de Jesus Cristo.” (1 Pedro 1:13)

Uma das fontes mais confiáveis e completas de informação provém do nosso material de leitura. Temos acesso a algumas das maiores sumidades do mundo em qualquer área de interesse.

Podemos ler obras de homens e mulheres brilhantes que já se foram e que ainda permanecem vivos entre nós. A questão é: “Tiramos proveito desse incrível recurso?” Infelizmente, a resposta para bem mais da metade das pessoas é “Não”.

Cinquenta e oito por cento das pessoas em nossa sociedade, depois que terminam sua educação formal, nunca mais lêem um livro importante. Isso é inacreditavelmente trágico e limitador. Do outro lado do espectro, aqueles que integram a lista do “Who’s Who in America” (Quem é Quem na América) lêem, em média, vinte livros importantes por ano.

Obviamente, em cinco anos eles terão lido cem livros de autoridades nas mais diversas áreas. Isso não só é uma fonte de informações, como também oferece inspiração e está sempre “enriquecendo” essas pessoas.

Em suma, estamos falando de pessoas maduras, progressistas, bem-sucedidas, felizes e saudáveis.

É claro que nem sempre isso é verdade, mas compare 100 pessoas que lêem com 100 que não lêem e, ao traçar o curso de suas vidas, posso lhe garantir que os primeiros são mais bem-sucedidos em qualquer setor da vida.

Devocional semana 11/07/2010 à 17/07/2010: OQUE AS PESSOAS NOTÁVEIS POSSUEM DE COMUM?


“Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé.” (1 João 5:4)

James Usher, um negro nascido em Pontotoc, Mississipi, onde passou os primeiros anos de sua vida, desconhecida o fato de não ter nenhuma chance na vida. Aos 12 anos, ele ganhava US$ 160,00 por semana trabalhando como cortador de grama com o seu melhor amigo, Steve, branco, que morava no outro lado da rua. A mãe de Steve, a Sra. Collen White, fez amizade com James, passando a protegê-lo de forma inimaginável.
Apesar de ter sido votado por seus colegas de turma como “o menos provável para alcançar o sucesso”, hoje, esse brilhante, articulado e altamente motivado jovem possui várias empresas, além de ser orientador habilitado e proferir palestras sobre motivação. Ele concede bolsas de estudos a estudantes e presta auxílio financeiro aqueles que necessitam. Membro ativo de sua igreja, James é modesto ao falar de suas realizações. Há anos, seu objetivo era estar rico aos 35 anos, de modo a poder dedicar o restante de sua vida a ajudar as pessoas a perceber e acelerar seus sonhos.

Uma de suas principais preocupações é o negativismo que permeia grande parte de sua raça. Muitos perderam as esperanças, razão por que ele tem o compromisso de oferecer treinamento e incentivo que venham fazer uma diferença nas vidas dessas pessoas. James Usher é um exemplo para todos nós.

Que tal analisarmos próximo de nós os excelentes exemplos que temos? Seria uma ótima oportunidade para valorizar estes talentos. Faça sua reflexão na vida de Jesus e em alguns irmãos a sua volta.. você se surpreenderá!

Devocional semana 04/07/2010 à 10/07/2010: ENXERGUE MAIS LONGE

“Prossigo para o alvo, para o premio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.” (Filipenses 3:14)

Certa noite, em Sacramente, Califórnia, Richard Oates mendigava moedinhas de 25 centavos para alimentar a lavadora e a secadora de roupas quando, de repente, lhe ocorreu o seguinte pensamento: Sou demasiadamente capacitado para estar nesta situação.

No dia seguinte, ele se dirigiu a uma pequena construtora e pediu um emprego, sendo contratado, sendo contratado para tirar entulho de casas que acabavam de ser construídas. Naquele primeiro dia, Richard fez mais do que dois homens normalmente faziam, e seu patrão perguntou-lhe se entendia de acabamento.

No dia seguinte, ele fez mais acabamentos em um dia do que dois homens geralmente faziam e recebeu uma proposta para trabalhar em regime de expediente integral, tendo, um ano depois, conseguido um emprego na Ryland Homes. Cerca de apenas três anos depois, Richard era superintendente.

Seu desejo, juntamente com o de sua mulher, a minha filha Cindy, de morar em Dallas os trouxe de volta para cá, e hoje ele está fazendo um maravilhoso trabalho como nosso diretor de operações.

Tenho sérias dúvidas se Richard tinha esse objetivo quando andava mendigando aquelas moedinhas, mas o que existe de importante em relação à sua bem-sucedida trajetória é que ela tem início com um pensamento que leva à ação.

Quando você se empenha em cada coisa que faz, explorando o máximo de sua capacidade, as portas se abrem.

Devocional semana 27/06/2010 à 03/07/2010: O CRISTÃO E A COPA DO MUNO 2010 (Líder Lucieny)

Eu creio no ato profético e creio que se juntos intercedermos e profetizarmos, o Brasil será um país avivado. Como a igreja do aeroporto em Toronto no Canadá, Como a Igreja do Avivamiento na Colombia.

Estive na Colombia e o que se vive lá é algo que ainda não experimentamos no Brasil. Profetizo que chegaremos neste nível de intimidade com o Espírito Santo!



Devocional semana 20/06/2010 à 26/06/2010: CAMINHANDO COMO UM SÓ CORPO (Líder Lucieny por Juliana Machado)

I Co 12:21-23 "O olho não pode dizer à mão: "Não preciso de você!" Nem a cabeça pode dizer aos pés: "Não preciso de vocês!" Ao contrário, os membros do corpo que parecem mais fracos são indispensáveis, e os membros que pensamos serem menos honrosos, tratamos com especial honra."

I Co 12:26 "Quando um membro sofre, todos os outros sofrem com ele; quado um membro é honrado, todos os outros se alegram com ele."

O ministério de dança deve ser formado por um só corpo. Um só corpo?

Assim como cada parte do nosso corpo tem funções necessárias e diferentes umas das outras, assim é o ministério de dança. O que seria do líder se não houvessem liderados? O que seria do liderado se não houvesse um líder? Enfim, o que seria de nós se não tivéssemos uns aos outros? Certamente não seríamos mais um ministério. Certas coisas ferem o coração de Deus, e com certeza uma delas é a falta de unidade no ministério que Ele nos deu. Temos que entender algo muito importante: Deus nos deu um ministério para que cuidássemos dele, para que salvássemos vida através dele, e não para que esse ministério se tornasse desunido, competitivo e cheio de outros problemas. A falta de unidade gera competição, discórdia e outros sentimentos que não alegram o coração de Deus.

Quando o ministério não caminha em unidade, não gera frutos.

Todo o tempo gasto com inúmeras aulas de dança e com ensaios é em vão quando há desunião. Não conseguimos entregar o melhor para Deus quando cada um quer ir para um lado, cada um diz uma coisa, cada um pensa de uma forma diferente. Se somos um corpo e se cada um tem uma função vital neste corpo, necessitamos ir todos juntos para o mesmo lugar, ter os mesmos sonhos para o ministério e lutarmos juntos por cada um deles.

Um corpo unido é um corpo fortalecido.

Quando caminhamos como um exército o qual o comandante é Jesus Cristo, vencemos qualquer guerra que se levanta na nossa frente. Com certeza as lutas aparecerão, mas em unidade é muito mais fácil vencê-las. Satanás pode até tentar,mas não conseguirá destruir o corpo fortalecido, e isso nos torna conquistadores!

Precisamos lutar as guerras uns dos outros

Dentro de nosso ministério é indispensável desejarmos a vitória de nosso irmão, é essencial nos alegrarmos com a alegria daquela pessoa que caminha neste mesmo corpo. Infelizmente muitos não se alegram quando alguém do grupo cresce tecnicamente, ou então se torna líder, ou recebe uma posição de honra no ministério. Muitos, às vezes inconscientemente, sentem inveja daquele bailarino que entrou no ministério há pouco tempo, mas que pela capacitação de Deus e pelo seu esforço já pegou todas as coreografias e até começou a dançar com o grupo num prazo de tempo muito curto.

Está na hora de pararmos com essas atitudes! Está na hora de desejarmos ver as pessoas crescendo, de não pensarmos em coisas tão pequenas como estas e entender que o Senhor deseja verdadeiros adoradores que o adorem em espírito e em verdade. Muitas vidas precisam ser salvas através de nossa dança e está na hora de resgatá-las! Precisamos nos unir para saquear o inferno e tomarmos da mão de satanás todos aqueles que serão os futuros adoradores!

Devocional semana 13/06/2010 à 19/06/2010: DANÇA PROFÉTICA-ROMPER COM AS BARREIRAS DAS FORÇAS MALÍGNAS (Líder Lucieny por Michael Fontes)

“... os cinqüentas profetas de Jericó viram isso e disseram: o espírito profético de Elias repousa sobre Eliseu...” (2 Reis 2:15).

Muito hoje é falado sobre a dança profética e até mesmo está virando “moda”! A maioria dos ministérios de dança dizem: “Essa tal de dança profética, vou levar essa visão para o meu grupo e vamos entrar nessa onda!” Infelizmente muitos têm vivido essas “ondas” e não têm experimentado o que realmente é a dança profética.
O Senhor tem levantado uma geração de profetas comprometidos unicamente com o Senhor e que têm a ousadia e autoridade para serem um voz profética aonde quer que estejam. Mas como eu, um dançarino, posso ser um profeta?
É bem interessante a vida do profeta Elias, eu tenho aprendido muito com sua autoridade e ousadia. Vemos que quando Deus levanta um profeta, e ele começa a ser canal de benção para seu povo, o diabo fica furioso e tentar fazer de tudo para calar a sua voz, por que o profeta incomoda. Quando ele abre a sua boca e começa a profetizar é o próprio Deus falando através dele! E a Bíblia narra que Elias foi arrebatado ao céus enquanto andava com seu discípulo Eliseu.
Eliseu sabia que Elias ia ser levado aos céus e nessa circunstância ele pediu uma só coisa: a porção dobrada do espírito de Elias sobre ele. Elias sabia que era um pedido difícil porém disse a Eliseu: "se me vires quando eu for tomado assim se te fará, porém se não, não se fará". Quando Elias é arrebatado a sua capa cai sobre Eliseu, que estava triste pela morte de seu líder. Neste momento Elizeu abre a sua boca para reclamar:" Ah! se Elias estivesse aqui..." e no gesto enfurecido ele pega a capa de Elias e bate nas águas que se dividem em bandas e passa a seco. Os profetas de Jericó, quando viram isso, perceberam que o espírito profético de Elias estava sobre Eliseu. Aquilo que Eliseu queria tanto estava sendo concretizado. Nos capítulos seguintes a Bíblia narra os muitos milagres que Eliseu realizou. Milagres ainda maiores do que o próprio Elias.
O Senhor e levou a estudar mais sobre a vida do profeta Elias, fui tremendamente impactado com esse capítulo que me levou a refletir: Como posso eu ser um profeta através do meu dom, através daquilo que eu sei fazer para o Senhor? E por instantes parei meu estudo, e Deus me conduziu ao meu quarto para buscá-lo, e só sair quando estivesse com a resposta. Deus falou comigo aquela tarde: "Filho você não tem Elias, muito menos Eliseu, mas tem a mim! E eu te dei o meu espírito profético, o meu filho (Jesus), tome posse da vida profética de meu filho". Foi quando sai dali com posse do espírito profético de Jesus e descobri que Deus não me chamou para ser apenas um dançarino que todos os cultos esta lá se apresentado, mas Deus me chamou para ser Profeta, para ministrar a libertação, a cura, a restauração de vidas que chegam totalmente sem esperanças, perdidas! Deus mudou totalmente a minha visão com relação a dança. Deus não quer apenas dançarinos perfeitos com suas coreografias belíssimas, muito bem elaboradas (embora devamos dar o nosso melhor a Ele) e também não quer roupas belíssimas para estar se exibindo para as pessoas que vão ali adorar ao Senhor. Não somos o centro das atenções, mas sim o Senhor, e a congregação precisa ver isso em nós!
Deus quer usar-nos como profetas Dele aqui na terra. Tenho aprendido nesses últimos dias que devemos sair de detrás de nossas danças! Muitos de nós que estamos nesse ministério temos um grave erro de se esconder atrás da dança! Mas como assim? Simples, deixamos bem claro e até fazemos questão de esclarecer que apenas somos dançarinos! E que não conte conosco pra mais nada! Como se a única coisa que sabemos fazer é dançar! E muitas pessoas de nossas Igrejas realmente olham para nós e nos vêem realmente assim! “Ah! fulaninho, fulaninha de tal só quer saber de dançar, não quer nada com a interceção, com oração. Ah! Não vemos esses meninos abrirem a sua boca e deixarem ser usados por Deus!” Meu irmão, saia de detrás da sua dança! Tome posse do espírito profético que Deus te deu e venha ser uma benção em sua igreja, que as pessoas não olhem para você e só vejam apenas um dançarino, mas que elas possam olhar para você e ver a unção de Deus sobre a tua vida e você como um profeta.
A dança profética rompe com as barreiras da forças malignas! Você sendo um profeta, irá romper com as barreiras das forças malignas! Tudo que profetizamos aqui na terra temos que crer que nas regiões celestiais estará acontecendo um rebuliço em favor daquilo que falamos. Se somos profetas, temos que usar gestos proféticos em nossas danças, crendo que Deus irá atender aquilo que estamos liberando através da dança. Tudo que fazemos tem que ter um propósito profético seja em cores, sejam gestos, seja em qualquer movimento, tem que haver propósito. Se fizermos uma coreografia com um propósito de libertação, ou de cura, ou de restituição, ou de renovo, tomamos posse do espírito profético que Deus nos deu, da ousadia e da autoridade e deixamos nossas mentes livres para o Espírito Santo conduzir nossas coreografias. Também é importante deixar uma pessoa responsável para liderar o grupo nas danças espontâneas. Enquanto estivermos na ministração espontânea, estamos entrando numa guerra espiritual! Assim como na guerra há um soldado responsável para liderar o batalhão na estratégia de ataque ao inimigo, assim deve acontecer na dança profética.
Precisamos experimentar a dança dos céus, convidar ao Espírito Santo para estar juntamente conosco dançando, crendo que tudo o que estamos fazendo naquele momento vai atingir aquelas pessoas que precisam da libertação, restituição e renovo. Por isso, saia de detrás da sua dança! Seja um profeta do Senhor, não aceite mentiras do diabo dizendo que as pessoas que dançam não querem nada com Deus. Mostre, não para as pessoas, mas sim para o diabo que você é um profeta e que pode ser usado em sua igreja, com seus amigos, em sua escola, em seu trabalho, etc. Use a sua voz e sua dança profética para abençoar almas. Só posso dizer a você como é maravilhoso deixar ser usado por Deus e como é prazeroso ver vidas sendo libertas, curadas, restauradas, durante a ministração de um culto e que foram tocadas através dos nossos gestos, por que deixamos de ser apenas dançarinos e passamos a ser Profetas.
Que o Senhor te ajude a não ser apenas um dançarino, mas que você venha ser um dançarino que faz diferença através de sua dança

Devocional semana 06/06/2010 à 12/06/2010: SEU CORAÇÃO ARDE POR CRISTO? (Líder Lucieny por Peter David)


Para entendermos a relação entre adoração e sacrifício na nova Aliança com Deus precisamos primeiro entender como elas se relacionavam na velha Aliança. O antigo pacto se inicia com a consciência de que as pessoas eram escolhidas por Deus e eram salvas coletivamente. Para a primeira geração, isso foi experimentado pessoalmente através da libertação do Egito. Para as gerações seguintes, isso aconteceu ao desfrutarem os benefícios dessa libertação, como a libertação dos inimigos, pragas etc. A adoração era o chamado para ser submisso e para honrar esse Deus que já havia escolhido e redimido o povo.
Os sacrifícios podem ser divididos em três categorias básicas. A primeira categoria nos remete à lembrança do pacto que Deus havia feito com o povo — ofertas queimadas diariamente, oferecidas coletivamente, e a Páscoa, oferecida individualmente. A segunda categoria era a que removia a contaminação do povo e os capacitava a se aproximar de Deus — também conhecidas como oferta de sacrifício pelos pecados e transgressões, embora a definição de pecado seja diferente daquela que temos hoje. E a terceira eram as ofertas de ação de graças e gratidão que eram oferecidas depois que alguém se aproximava de Deus — chamadas também de ofertas pacíficas, de votos ou das primícias.
Estas últimas ofertas — e de uma certa maneira também a Páscoa — sempre terminavam com o ofertante sentado junto com sua família na presença de Deus desfrutando de uma refeição(...)
Na nova Aliança nós temos uma mudança, embora pequena. Aqui novamente a adoração é uma resposta a Deus pelo que ele já tem feito. Quando estávamos separados de Deus, ele nos alcançou e nos resgatou. A nossa adoração é uma resposta a esses acontecimentos. Existe uma diferença na redenção dos hebreus que era coletiva, pois no Antigo Testamento as pessoas escolhiam relembrar o pacto do povo por meio da adoração (que incluía obediência). A redenção do Novo Testamento é individual; a pessoa escolhe se aceita a redenção que Deus oferece. Mas a responsabilidade em ser obediente continua a mesma.
No Antigo Testamento havia a obediência à lei, enquanto no Novo Testamento existe a obediência a Jesus, isto é, a confissão de que Jesus é o Senhor. Houve uma pequena alteração no sacrifício na nova Aliança, pois Deus mesmo já ofereceu o sacrifício de sangue. Isso aconteceu no passado, e nós apenas contemplamos esse acontecimento com o sacrifício vivo dos nossos corpos (Rom 12) e com ações de graça.
Além disso, a remoção dos obstáculos que nos afastavam de Deus não é conseguida por meio do sacrifício, mas por meio do arrependimento e da reconciliação. Entretanto, dois aspectos do sacrifício ainda permanecem na adoração do Novo Testamento. O primeiro é que nos reunimos na presença de Deus para louvá-lo pelo que ele tem feito por nós, pelo que está fazendo e pelo que continuará a fazer. Nós fazemos isso durante a ceia do Senhor. Esse evento naturalmente é acompanhado de cânticos e orações coletivas de ações de graças a Deus. Nesse contexto, nós compartilhamos uns com os outros, reconhecendo que somos parte da nova comunidade, isto é, somos irmãos e irmãs reunidos. Um dos aspectos disso está na própria ceia, que do princípio até 250 d.C. era uma refeição comunitária e pública.
Essa refeição em conjunto, entretanto, nos leva ao segundo aspecto do sacrifício que é comer na presença de Deus. No Antigo Testamento era a refeição da carne assada ou cozida nos átrios do tabernáculo ou do templo. No Novo Testamento é a refeição em comum, a ceia do Senhor, comida em qualquer lugar onde possamos nos sentar à mesa. No Novo Testamento, assim como no Antigo, essa é uma reunião familiar. Entretanto, no Novo Testamento a família não é a dos laços de sangue, mas os laços são os do sangue de Jesus.
No Novo Testamento o aspecto final do sacrifício se expressa no fato de que nós compartilhamos os nossos bens e posses uns com os outros, um compartilhar que em Coríntios tem seu lugar na refeição que é feita em comum. Nós compartilhamos por que somos uma família — e uma família cuida dos seus membros. Assim, o nosso compartilhar generoso é uma expressão de adoração, pois reconhece que Deus nos uniu em uma nova família.
Em resumo, existem três novos sacrifícios da Aliança que nós realizamos: 1° a oferta dos nossos corpos como um sacrifício vivo, isto é, obediência; 2° a oferta do nosso louvor e das ações de graça, seja em oração ou em cânticos;3° a oferta dos nossos bens aos outros em reconhecimento de que Deus realmente nos tem feito uma família.

Devocional semana 30/05/2010 à 05/06/2010: ADORAÇÃO E DANÇA (Líder Lucieny por Sandy Nemeth )


Dança. De todas as artes, o ministério de dança é provavelmente o ministério que mais gera controvérsias dentro da igreja hoje. Como ministra de louvor e musicista, eu já ouvi mais opiniões extremas sobre dança – e dançarinos – do que sobre qualquer outra expressão de adoração. Por que é que a essência da dança faz com que as pessoas reajam tão negativamente, e o que as Escrituras têm a dizer sobre isto?

Eu tenho aprendido, através de muito estudo da Palavra de Deus e da história da Igreja, que a obra do Espírito Santo é progressiva na igreja e através das gerações do Cristianismo. Deus, em Sua soberania, permite que certas facetas do revelar de Si mesmo através de Sua igreja aqui na terra, sejam reservadas para certos períodos da história. Houve um tempo em certas culturas da igreja onde instrumentos musicais foram banidos. Houve um tempo quando o uso de roupas de cores fortes era considerado por algumas pessoas como sendo mundano ou pecaminoso. Houve um tempo em que cantar qualquer outra parte vocal além da melodia era considerado sensual, e não era permitido. A igreja passou por muitas fases cheias de controvérsias, e tudo contribuiu para seu crescimento, expressão e maturidade. Jesus não veio e morreu numa cruz eliminando assim sacrifícios animais enquanto não tinha chegado o tempo designado na história para isso. A pessoa do Espírito Santo não foi revelada a todos fiéis até depois do Calvário. Será que isso significa que estes princípios espirituais não estavam por perto, sem agir antes disso? Claro que não! Isto só significa que Deus tem um tempo na história par todas as coisas, e que a Sua revelação de Si mesmo, mesmo que NUNCA vá contra as Escrituras, sempre é progressiva para cada geração de cristãos na terra. Eu creio que o conceito da dança física na igreja é algo que Deus está trazendo à evidência nesta geração, e usando sua importância para trazer a expansão de Seu Reino na terra e a Sua glória.

Quer estejamos confortáveis com ela ou não, a dança é definitivamente mencionada ou aprovada pelas Escrituras. Miriam dançou após os filhos de Israel terem atravessado o Mar Vermelho e o exército de Faraó ter sido derrotado. (Êxodo 15:20) Davi, que também teve uma revelação tremenda da adoração pós-calvário, dançou diante do Senhor quando a Arca da Aliança foi retirada da isolação ara Jerusalém (II Samuel 6:14) Existem muitos exemplos de pessoas dançando na presença do Senhor – seja como uma expressão de alegria ou intimidade, ou uma expressão profética da guerra espiritual. Nós somos ordenados a dançar diante do Senhor no livro de Salmos, muitas vezes. (Salmos 150 é somente um exemplo disto). Nós precisamos nos lembrar que Satanás foi o primeiro ministro de música em existência, e que antes de haver se exaltado em orgulho, seu engano e queda, ele ministrava ao pé do trono do próprio Deus. (Estudar Ezequiel 28). Ele sabe muito bem que a adoração acontece com o fim de honrar a presença de Deus e libera Seu poder, e ele não quer que entendamos ou usemos as armas poderosas e preciosas que Deus nos tem dado.
Todo componente da música e movimento como conhecemos hoje foi incorporada na criação de seu ser e ele entende as forças espirituais que operam quando nós cantamos, tocamos instrumentos ou dançamos diante do Senhor. Até hoje, uma de suas maiores estratégias aqui na terra é envolver a raça humana em expressões de musicais, rítmicas e visuais em adoração a si mesmo. Ele distorce a pureza da adoração, quer ela seja aural ou visual, e a degenera em algo sensual, pecaminoso e pervertido. É verdade que a humanidade foi criada para aprender com exemplos visuais mais do que com quaisquer outros, e quando as pessoas vêem a dança, algo é liberado dentro delas, quer seja sensual ou espiritual.
Eu creio que por esta razão, muitas pessoas têm dificuldades em algumas áreas, quando se trata de veículos musicais, e expressões de dança – especialmente se estas atividades produziram pecado em suas vidas antes de se tornarem cristãos. Eu também creio que as artes não precisam ser redimidas – nós, como seres humanos, e nossas expressões da mesma, é que precisamos. Em sua criação original, elas são a perfeita expressão da adoração do Deus Todo-Poderoso. Nós somos aqueles que precisamos ser redimidos, e nossas expressões verbais, físicas e visuais de adoração, uma vez direcionados para o diabo e nossa carne sensual, devem agora ser usados de forma que possam trazer glória honra para o Deus Altíssimo. A Bíblia claramente diz que Satanás é o príncipe dos poderes do ar (Efésios 2:2) e quando nós falamos palavras, cantamos músicas ou realizamos ações físicas na adoração, nós literalmente estamos enviando ondas de som para sua área de domínio, interrompendo-a, e causando impacto em toda eternidade.
Primeiro e mais importante, as nossas próprias vidas devem ser uma dança – e uma canção de adoração – ao Senhor. Nós devemos viver de uma forma que possamos refletir Sua glória, não a nossa sensualidade e nossa carne. Nosso, vestir, nossa conduta e nosso falar, devem refletir a pureza e alegria da nossa vida-dança ao nosso companheiro celestial, o glorioso Rei dos reis e Senhor dos senhores. O Senhor nos chama para sermos irrepreensíveis, e de todas as maneiras, reverenciarmos o Espírito Santo e refletir Sua glória – não trazendo a atenção para nós mesmos ou nossos corpos, mas ao invés disso, usar nossos corpos para dar glória ao nosso maravilhoso Salvador, e declararmos nosso amor por Ele pelo sacrifício eterno que Ele pagou por nossas almas e corações.
Tem sido uma tendência da igreja eliminar os elementos do Cristianismo que criam “controvérsias”, ou ficar longe deles e ignorar as áreas ‘perigosas’, mas eu firmemente creio que o Espírito Santo não está procurando um ambiente seguro para Se mover, mas sim, um ambiente cheio de fé. Nós, como redimidos do Senhor, como Sua Noiva amada, devemos ser apaixonados, e sim, muito puros, em nossas expressões de adoração e amor ao nosso Deus. Nós não devemos correr das questões que geram controvérsias, mas sim, usando de sabedoria e instrução, tomar de volta o que o inimigo de nossas almas tem usado como SUA arma e começarmos a usar como NOSSA arma, pois a nós pertence este direito. A adoração é nossa; a música é nossa, e a dança é nossa! Vamos cumprir este momento na história o qual Deus chama a Igreja a cumprir, e viver vidas cheias de Sua presença, Seu poder, Sua pureza, e Suas expressões de adoração e gratidão em nossas almas e ações por tudo o que Ele tem feito, e por Sua graça eterna, pela qual nós somos eternamente gratos!

SEMANA 23/05/2010 à 29/05/2010: ADORAÇÃO E SACRIFICIO (Líder Lucieny por Ramon Tessmann)

Acautelai-vos do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia.” (Lc. 12.1.)

O diretor musical e escritor Rory Noland, comentou com sabedoria a respeito da hipocrisia do cristão. Ele diz que é muito ruim sermos acusados de não praticar o que pregamos.
Isso é hipocrisia – quando aparentamos estar bem por fora em nome de uma boa imagem, quando não é, na verdade, como estamos por dentro. Sabemos as palavras certas para soarmos “cristãos”, mas estamos encobrindo a verdade sobre nós mesmos. É meramente uma “forma de piedade” (2Tm. 3.5), porém não é que realmente somos. Parece espiritual, contudo não há profundidade ou poder. Isso acontece quando cantamos o hino “Tudo entregarei”, mas nossas vidas sequer estão perto disto. Deus não aprova a hipocrisia. Em Amós 5.23, o Senhor está farto da hipocrisia de seu povo e, especialmente, de sua música: “Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias das tuas liras.” Em Amós 5, podemos observar que os israelitas da época do profeta Amós eram hipócritas e cínicos.
Eles celebravam muito bem as festas religiosas e ofereciam sacrifícios regularmente, mas o seu amor pelo Senhor havia se esfriado há muito tempo. Freqüentavam os cultos para mostrar que eram pessoas decentes e santas, mas seus corações estavam vazios e longe de Deus. Sua religião era enganosa e não possuía substância. Evidentemente, não havia nada de espiritual e verdadeiro na adoração deles. No versículo 23, Deus revela que as músicas dos israelitas haviam se tornado para ele apenas mero ruído. O vocábulo “estrépito” significa barulho forte, agitação, tumulto, ostentação. Era exatamente isso que a adoração dos israelitas havia se tornado para Deus: apenas barulho, ostentação e hipocrisia. É por isso que ele diz que não ouviria as melodias executadas pelos seus músicos. O que podemos aprender com os relatos do profeta Amós? Deus não irá ouvir canções de louvor e adoração vazias, não importa o quão criativas ou formosas sejam, se nossos corações não estiverem sinceros e retos diante dele. A Bíblia descreve o rei Amazias como um homem que “fez o que era reto perante o Senhor, não porém com inteireza de coração” (2Cr. 25.2). Em outras palavras, suas ações eram boas, mas sua atitude era má. Ele aparentava ser bom por fora, mas seu coração estava longe de Deus.
A verdadeira adoração requer um novo nascimento, requer uma mudança interior. É por esta razão que aqueles que não são filhos de Deus, não podem ser considerados adoradores. Somente aqueles que receberam a Cristo e crêem em seu nome, estão aptos para prestar uma adoração em espírito e em verdade (João 1.12). Quando os cristãos não vivem aquilo que declaram, pregam ou cantam, estão utilizando a máscara da adoração, vivendo na hipocrisia, como os fariseus e os israelitas da época de Amós. Aparentemente são pessoas profundamente espirituais, no entanto, os seus corações não estão ligados com Deus. Devemos estar constantemente nos vigiando para não cair nesta armadilha.
É realmente muito triste observarmos alguns irmãos falando sobre Jesus como se fossem amicíssimos dele, contudo, não o conhecem e não põem em prática os seus ensinamentos. Alguns chegam até a envergonhá-lo quando escolhem viver uma vida pecaminosa, apesar de declararem que são filhos de Deus e de sustentarem uma bela aparência de santos. Estes não podem ser considerados discípulos verdadeiros de Cristo! Vivem totalmente independentes de Deus e suas vidas espirituais são completamente vazias.
Aqueles que usufruem a máscara de adoração têm um vazio no coração que só Deus pode preencher. São bons crentes e ótimos estudiosos da Bíblia, praticam boas obras, mas ainda não nasceram de novo e não entendem das coisas espirituais (1Cor. 2.14-16). Se não mudarem de vida, nunca chegarão à verdadeira adoração. Se não aceitarem estar no processo da santificação, não poderão alçar um louvor que agrada a Deus.
Por falar em “nascer de novo”, você se lembra da história de Nicodemos? Ele era fariseu e principal entre os judeus (membro do sinédrio), e provavelmente um homem zeloso. Evidentemente tinha um ótimo conhecimento das Escrituras, mas era incapaz de entender as palavras de Jesus! Você sabe por quê? Ele ainda não havia nascido de novo! Nicodemos era um ótimo crente, um ótimo religioso, no entanto, ainda não podia ser um verdadeiro adorador! Ele ainda não entendia as coisas espirituais (vide João 3.1-21). A verdadeira adoração requer novo nascimento! No versículo 10 Jesus fala com Nicodemos em tom de repreensão: “Tu és mestre em Israel e não compreendes estas coisas?”
Querido irmão, as máscaras de adoração precisam ser exterminadas de nosso meio urgentemente. Aqueles que, dentre nós, ainda não nasceram de novo, busquem arrepender-se sinceramente diante de Deus, e voltem seus corações para ele. Quanto a nós, filhos de Deus, precisamos nos arrepender de toda deslealdade, mentira e transgressão que cometemos contra o nosso Amado Pai. Todo tipo de falsidade e simulação deve ser confessado diante dele com sinceridade e contrição.
É nosso dever como cristãos cultivar uma vida com Deus dentro e fora do templo, mantendo comunhão com ele em todos os momentos de nossa vida. Caro leitor, desejo que você entenda uma coisa: antes de se preocupar com a sua imagem e reputação perante os homens, olhe para o seu coração e veja se ele está agradando a Deus. Pare por um segundo e faça a ele os seguintes questionamentos: “Pai... o que o Senhor está achando da minha adoração? O Senhor está se agradando da minha vida cristã? Onde tenho falhado? Tenho sido hipócrita em alguma área de minha vida?
Chega de falsidade e hipocrisia dentro de nossas igrejas, não sejamos os “fariseus” de nossos dias! Busquemos a Deus incessante e sinceramente, não importando o número de pessoas que se encontram ao nosso redor.

Lembre-se que Deus está constantemente procurando por corações sinceros e contritos que realmente o buscam em humildade!